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Medicina e Saúde
07/08/2014 - 11h15
O colesterol não é tão ruim assim
 
 
Cardiologista explica que essa substância é fundamental para o corpo. Contudo, o excesso pode levar a doenças graves

O crescente número de casos de obesidade no Brasil, mais de 50% dos brasileiros estão acima do peso, faz com que as pessoas tenham mais preocupação com o corpo e a saúde. Assim, é importante a compreensão sobre o papel de cada nutriente na dieta. Encontradas nas carnes vermelhas e brancas (inclusive peixe) e em diversos vegetais e cereais, as gorduras (lipídes), por exemplo, são substâncias essenciais para o organismo e que muitas vezes são retiradas de forma indevida em dietas extremistas.

De acordo com Dr. Rafael Munerato, cardiologista do laboratório Pasteur (www.pasteur.com.br), o colesterol é um tipo de gordura, mas é extremamente importante para o corpo. “O colesterol é um dos componentes da membrana de todas as nossas células. Ele facilita a entrada de nutrientes na célula e a saída de substâncias que devem ser liberadas pelo organismo”, explica. 

Entretanto, o excesso de gordura no sangue é uma doença grave, que pode ajudar a desencadear várias outras enfermidades, principalmente as cardíacas. Além disso, dados do DATASUS de 2012 revelam que o colesterol é uma das Doenças Crônicas Não-Transmissíveis (DCNT) que representam mais de 57% dos casos de morte em Brasília.

Dr. Rafael esclarece que existem dois tipos de colesterol: o bom (HDL), produzido pelo fígado, que possui a função de “limpar as artérias”; e o ruim (LDL), que também é gerado pelo corpo (70%), mas tem como fonte, ainda, os alimentos (30%) e que, em excesso, ajuda na formação das placas que obstruem as artérias do organismo. 

“Algumas pessoas produzem mais colesterol ruim e, por isso, estão propensas a terem problemas cardíacos. Nestes casos, existem medicamentos que inibem a produção deste tipo de colesterol. Entretanto, manter uma boa alimentação e praticar atividades físicas regularmente ajuda a aumentar o nível de colesterol bom e evitar o ruim”, detalha.

O médico acrescenta que os exames de colesterol são imprescindíveis para avaliação da saúde. “Todo mundo precisa fazer, pelo menos, uma vez por ano exames de sangue para acompanhar as taxas de colesterol. Com isso, o médico consegue analisar os resultados junto com outras informações clínicas, que definem se um paciente é de baixo, médio ou alto risco para doenças cardiovasculares, por exemplo”, conclui Dr. Rafael Munerato. 

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