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Medicina e Saúde
24/09/2014 - 16h05
A diferença entre as doenças oculares mais comuns
 
 
Miopia, hipermetropia e astigmatismo são os principais distúrbios da visão, entenda cada um deles

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aproximadamente 35,7 milhões de pessoas sofrem com alguma deficiência visual. Além disso, a pesquisa revela que 18,8% dos entrevistados afirmaram ter dificuldade para enxergar, mesmo com o uso de óculos ou lentes de contato.

O oftalmologista José Cardoso Leão Filho, do Visão Institutos Oftalmológicos, explica que a miopia, a hipermetropia e o astigmatismo são distúrbios visuais bastante comuns e que geram muitas dúvidas entre os pacientes. “Todas estas três modalidades causam desconforto, prejudicam a visão e levam à vista cansada e embaçada. Apesar dos sintomas semelhantes, estes distúrbios apresentam particularidades diferentes.”

Para esclarecer a diferença entre as doenças, o especialista detalha cada uma delas:

Miopia

Este é um distúrbio de visão causado pelo tamanho anormal da estrutura ocular, ou seja, o olho é maior do que o ideal. Essa anormalidade provoca uma dificuldade em enxergar de longe, fazendo com que a pessoa leve os objetos para perto dos olhos ou aperte-os para focar em um determinado local. 

Hipermetropia

Esta doença é o contrário da miopia. O olho da pessoa é menor do que o tamanho padrão habitual. A musculatura interna do olho se contrai para acomodar melhor os processos visuais, o que gera mal-estar e dores. O resultado dessa alteração é uma dificuldade em enxergar de perto, levando à visão cansada, dor de cabeça e muito incômodo ao final do dia ou em atividades que exijam muito da visão. 

Astigmatismo

A córnea, superfície mais externa dos olhos, apresenta, neste caso, algumas irregularidades. As ondulações presentes neste tecido prejudicam a entrada da luz e das formas, gerando uma visão distorcida tanto de perto e quanto de longe. Além disso, a claridade incomoda muito, provocando sensibilidade à luz. 

Tratamentos e cuidados

Todas essas doenças devem ser diagnosticadas e tratadas precocemente, para não prejudicarem o desenvolvimento ocular. O uso de óculos, lentes de contato e a cirurgia refrativa são algumas formas de corrigir esses distúrbios visuais. O tratamento varia de acordo com o paciente e o tipo da patologia. Contudo, o acompanhamento médico é imprescindível para evitar agravamento da situação. Graus não corrigidos, até os doze anos, período de desenvolvimento ocular, podem levar a problemas na retina ou à doença do olho preguiçoso, na qual a pessoa enxergar mais em um olho do que no outro.

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