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Medicina e Saúde
28/10/2014 - 12h28
Depressão merece atenção e preocupa
 
 

Mais uma vez a depressão é assunto de destaque nos noticiários dos diversos veículos da imprensa. Padre Marcelo Rossi, César Menotti, Cássia Kis, o humorista Fausto Fanti, Mara Maravilha, o cantor Armandinho, Edson da dupla sertaneja Edson e Hudson, entre tantos outros famosos trouxeram à tona os perigos e a relevância da doença.

Os famosos fazem parte de um número alarmante de portadores da doença. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a depressão afeta mais de 350 milhões de pessoas no mundo e pode atingir qualquer pessoa, sem distinção de idade, sexo ou classe social.

A psicóloga e coordenadora terapêutica da Clínica Maia, Ana Cristina Fraia explica que os sintomas da doença são vários: falta de prazer no cotidiano, alteração do apetite e/ou de peso, desinteresse em atividades, alteração do sono (para mais ou para menos), irritabilidade excessiva, agitação, ansiedade elevada, culpa ou sentimento de inutilidade, desânimo, dificuldade para se concentrar e, até mesmo, pensamentos de suicídio ou morte. “A pessoa precisa ficar atenta a intensidade e frequência dos sintomas. Os familiares podem perceber certo retraimento social ou descaso para atividades agradáveis, como por exemplo, assistir TV, ler revistas, reunir-se com amigos etc.”, alerta a especialista.

Segundo Ana Cristina, o tratamento vai depender do estágio da doença. “Se é leve, medicação e psicoterapia são sempre indicadas. Se a pessoa estiver correndo risco de vida, a internação se faz necessária”. A psicóloga afirma que a depressão não tem cura, mas tem controle: “o tratamento é necessário para a vida toda, às vezes mais ou menos intenso, por isso a necessidade da psicoterapia para que a pessoa consiga se autoconhecer e identificar as possíveis recaídas.”

A especialista ressalta a importância da família para o sucesso do tratamento da depressão. “A família precisa acolher, entender o que é a doença, auxiliar a pessoa a realizar suas atividades diárias, ajudar na administração da medicação e, muitas vezes, fazer terapia também”, finaliza.

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