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Opinião
27/11/2014 - 17h00
Empresário – ser ou não ser?
Mari Gradilone
 

Muitos podem ser os objetivos de alguém que decide criar uma empresa. Querer ter o próprio negócio, um caminho para se registrar uma marca, a vontade de dividir com alguém um sonho empresarial e assumir isso na forma de uma sociedade, apostar em um novo nicho ou atividade. A lista de possíveis motivações é grande.

Ao observar empresas recém-criadas por mais de 20 anos e convivendo de perto com mais de três mil clientes, percebo que um dos principais motivos é a necessidade de ter uma forma legal para comercializar determinado bem ou serviço. Muitas empresas são de ex-funcionários de alguma organização, que mudam de contexto: passam a emitir notas fiscais ao invés de receberem holerites. Outras tantas empresas são representadas por funcionários de cargos mais elevados, que têm uma relação pautada na prestação de serviços e não em CLT.

Realmente, muitas funções deixaram de existir como emprego formal e se transformaram em serviços comprados pelas empresas, devido às enormes pressões de redução de custos de pessoal, principalmente nessa última década.

Seja qual for a trajetória que justificou a abertura de uma empresa, os sócios precisam estar prontos e esclarecidos sobre as mudanças que responder por um CNPJ trará em sua vida. Os custos de uma empresa com licenças, assessoria contábil e outros itens não são desprezíveis. A decisão de se escolher o caminho do empreendedorismo deve levar em conta um aprofundado estudo de planilhas. Antes de optar por este caminho, estude bem o mercado onde vai entrar, avalie a potencialidade desse empreendimento se sustentar, com metas de crescimento, custos reais e planejamentos anuais realistas de acordo com o perfil da empresa.

Empreendedora que sou, nunca desestimulo ninguém a abrir mão de seu sonho. Mas, quando consultada, aponto os aspectos que essa opção profissional trará e o quanto é importante estar pronto para assumir responsabilidades e trabalhar duro. A escolha por se vincular a um escritório virtual é uma alternativa para quem pensa em atuar no mercado como prestador de serviço independentemente de se ter uma empresa ou não. Nessa relação, é possível se planejar com o compromisso de custos muito mais dirigidos e menos oneroso que o da manutenção de um escritório próprio, agregando um leque de serviços e uma estrutura de apoio com alta qualidade e custo-benefício muito justo.


Nota do Editor: Mari Gradilone, sócia diretora da Virtual Office (www.virtualoffice.com.br).

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