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Opinião
23/05/2015 - 17h04
Cultura empresarial: pilar de uma corporação
Márcia Dolores Resende
 

Cultura empresarial cresce e evolui com a história de uma empresa. E deveria ser um tema de “cabeceira” de todo CEO, porque são eles que precisam gerenciar as relações em prol de um objetivo em comum, planejar ações, e propiciar um ambiente saudável para um bom andamento dos processos.

Para isso, é preciso difundir o conjunto de normas, valores, costumes mantidos pelas pessoas que ali dedicam seus esforços.

Porém, para uma cultura organizacional ser inovadora, deve envolver os seus colaboradores e incentivá-los, cada vez mais, a uma aquisição constante de conhecimentos e novas práticas de gestão.

Não basta somente existir. A cultura de uma empresa precisa ser difundida por todos os membros de uma corporação. É fazer com que todos entendam que o dia a dia de suas funções vai além de metas e objetivos cumpridos, da tarefa, do “bater o ponto”. É preciso ter uma ligação visceral a para que todos aos seus colaboradores possam viver e não simplesmente decretar, dizer apenas aos seus subordinados o que se deve ou o que pode e não pode.

E isto, acredite, não é um trabalho feito do dia para a noite. Demanda engajamento de equipe, aperfeiçoamento, constante investimento em treinamentos. Colaboradores apaixonados pela empresa em que trabalham fornecem experiências maravilhosas a seus clientes.

Por isso, fazer com que uma equipe se conscientize sobre a importância dos elementos que compõe a cultura da empresa é fundamental. Afinal, isso pode ser a diferença entre o sucesso e a estagnação.

Entretanto, vimos nas últimas semanas uma grande discussão sobre a terceirização da atividade fim.

Quando um colaborador sente que pode ser trocado a qualquer hora, não consegue se envolver e a partir deste ponto as relações ficam superficiais. Não abrange relações com a equipe tão pouco com o trabalho pondo em risco tudo o que foi construído ao longo dos tempos. Isso, fatalmente resultará em inconsistências e conflitos, distanciando cada vez mais do resultado esperado.

Vale lembrar que cultura organizacional também está ligada aos resultados que aquela corporação conquista, e a forma como é administrada por suas lideranças, presidentes, executivos, conselho.


Nota do Editor: Márcia Resende Dolores é criadora do método engenharia da Felicidade. Diretora e coordenadora de desenvolvimento do Instituto de Thalentos (www.institutodethalentos.com.br). Atua a mais de 29 anos em desenvolvimento humano, corporativo e educacional. Responsável pela criação e implantação do método de Coaching Eficaz com PNL dentro de diversas empresas. Possui certificações Internacionais ICI e ICF Master Coaching. Psicóloga pela UNG, Consultora em desenvolvimento Humano, Coach com Especialização em RH, larga experiência em Desenvolvimento e Treinamento Gerencial.

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