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Opinião
27/05/2015 - 17h02
Direitos humanos
Valéria Borges da Silveira
 

Se queremos que o século XXI seja de fato o século dos direitos humanos, é absolutamente vital ganhar a batalha pela igualdade em todo o planeta. Todos possuem os mesmos direitos humanos, sem exceção, incluindo o direito à vida, à dignidade, à segurança, ao trabalho em condições justas, à saúde, à educação e à igualdade perante à lei.

Com a proliferação das novas tecnologias da informação, nota-se uma “revolução” na natureza sócio-político-econômica mundial em uma velocidade sem precedentes na história. E isso, de certa forma, causou um “impacto positivo” até em termos de segurança, principalmente nos países mais desenvolvidos. Na América Latina, a modernização dos órgãos de segurança e o uso da tecnologia no trabalho policial ainda se encontram em uma fase muito incipiente. Contudo, autoridades da área de segurança e representantes das polícias do Brasil, Argentina, Chile, México e Estados Unidos vêm se reunindo periodicamente desde meados de setembro do ano 2000, a fim de examinar estratégias para modernizar e aumentar a eficácia da instituição policial.

Sabe-se que a incorporação de novas tecnologias é um ingrediente fundamental para reduzir os índices de criminalidade. Deve-se estabelecer os pontos críticos e as tendências dos crimes de cada cidade, permitindo uma melhor orientação preventiva no trabalho policial. Para uma nação ter condições mais dignas de construir uma vida melhor é necessário ter educação, saúde, segurança, enfim quesitos indispensáveis para qualquer cidadão.

Cabe a nós o otimismo e persistência, enfrentando os labores que irão surgir, vencendo-os dia-a-dia. É preciso que o país assuma o compromisso ético na implantação determinante da erradicação dos problemas sociais, com os setores empresarial e governamental em uma corresponsabilidade, com projetos estratégicos, pois só assim o Brasil seria capaz de gerar uma igualdade social.

A proteção das minorias e de outros grupos vulneráveis ocupa um espaço na agenda da comunidade internacional, mas ainda resta muito a ser feito a respeito. Como eliminar as disparidades no acesso às oportunidades econômicas e sociais para, desse modo, desterrar as causas básicas do preconceito, da discriminação e da violência? Como usar os meios de comunicação para difundir as mensagens sobre a unicidade da humanidade, o respeito, a tolerância e a boa vizinhança?

Em lugar de permitir que a diversidade de raça ou de cultura represente um limite para o intercâmbio e desenvolvimento humanos, é necessário percebê-la como potencial para um enriquecimento mútuo.


Nota do Editor: Valéria Borges da Silveira é escritora e poetisa. Formada em administração, é pós-graduada em direito, orientação e supervisão escolar, gestão empresarial e gestão cultural. Além disso, a profissional coordena diversos projetos sociais no Estado do Paraná.

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