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Medicina e Saúde
29/05/2015 - 10h07
Desejo sexual sem limite pode ser doença
 
 
Especialista explica a diferença entre gostar de sexo e a compulsão sexual

Ele alivia o estresse, reduz dores, melhora o humor e até emagrece. O sexo faz parte da natureza humana e a ciência já comprovou, por meio de vários estudos, que o ato acarreta inúmeros benefícios. Porém, o desejo sexual sem limite pode ser uma doença.

“A compulsão sexual é um transtorno obsessivo em que o tempo gasto pensando sobre o assunto e os meios para realizá-lo é grande e demanda uma energia muito maior do que deveria. Isso atrapalha sua vida social, profissional e familiar, além de causar, em muitos casos, vergonha e culpa em razão de seus atos e escolhas”, explica a psicóloga Rayssa Fernandes, da Clínica Terapêutica Viva (www.ctviva.com.br).

Portanto, o fato de sentir desejo por sexo não faz de uma pessoa compulsiva sexual. O grande diferencial entre gostar e ser compulsivo é a falta de controle e, consequentemente, os prejuízos que uma pessoa tem por ir atrás de satisfazer os seus desejos sem limites.

“O compulsivo sexual tem dificuldade em manter um único parceiro e gasta tempo e dinheiro para satisfazer seus impulsos que, normalmente, não está delimitado ao ato sexual em si, mas passa também por todos os rituais ligados ao sexo”, esclarece Rayssa.

Tratamento para compulsão sexual

Quando uma pessoa percebe que o seu desejo sexual está atrapalhando de alguma forma a sua vida, é importante buscar ajuda, pois pode ser compulsão sexual. Atualmente, a psicoterapia é considerada o método mais eficaz para o tratamento desta compulsão.

“A psicoterapia auxilia o paciente a entender os mecanismos que o leva a se comportar desta maneira e, uma vez mais consciente de seus comportamentos, passa a ter maior controle sobre eles”, diz a psicóloga.

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