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Medicina e Saúde
18/07/2015 - 16h03
Fratura por estresse
 
 
Causas, locais mais comuns e tratamento

Responsável por cerca de 10% de todas as lesões esportivas, as fraturas por estresse são microscópicas e causadas pela soma da quantidade de impacto em determinado lugar. Por isso, o diagnóstico nem sempre é tão rápido, já que seus sintomas são normalmente dores e inchaço no local lesionado, sendo confundido muitas vezes com uma torção.

Quando a fratura por estresse acontece os sintomas se prolongam por dias e até semanas e ainda tem uma piora com a atividade física. Segundo o ortopedista Dr. Artur da Fonseca (www.drarturdafonseca.com.br) os locais em que esse tipo lesão é mais comum nos membros inferiores, principalmente, os ossos do pé (metatarsos), da perna (tíbia e fíbula) e do quadril (proximal fêmur).

Na hora de identificar a lesão por estresse alguns métodos são mais indicados, já que procedimentos como a radiografia simples, podem não mostrar sinais da fraturas por meses. “A ressonância magnética e a cintilografia óssea tradicionalmente são métodos sensíveis para confirmar casos suspeitos de fraturas de estresse. Nos dias de hoje, temos preferido a ressonância magnética para avaliar as lesões por estresse, por ser um exame menos invasivo e não usar contrastes”, afirma Dr. Artur da Fonseca.

Inicialmente o tratamento consiste em afastar o paciente, de 6 a 8 semanas, das atividades físicas de impacto, o repouso é essencial para a recuperação do osso. Senão, fraturas maiores e mais difíceis de curar podem se desenvolver. “Após o período de recuperação, outras 2 semanas de atividade suave sem nenhuma dor podem ser recomendadas antes que o osso possa, com segurança, ser considerado apto e a atividade puder gradualmente aumentar. A reabilitação consiste geralmente no treinamento da força de músculo para ajudar dissipar as forças excessivas transmitidas aos ossos”, completa o médico.

Para casos mais sérios de fraturas por estresse é necessário a realização de cirurgias para adequada readaptação e redução anatômica apropriada. O procedimento pode envolver fixação do local da fratura, e a reabilitação faz-se numa média de seis meses.

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