Não estou criticando novelas, mas escutei tantos comentários. Na última semana de agosto, Babilônia chegou ao fim, aos trancos e barrancos. As duas ótimas personagens, Beatriz e Inês, inimigas de carteirinha, na sua última trajetória maléfica, acabaram caindo de carro num precipício. Lembrei-me do grande filme “Thelma e Louise”. Neste de 1991, as duas que eram amigas, estavam sem saída. Para não serem presas o carro foi jogado precipício abaixo, porém na queda se beijaram. Bem regrada, uma nova novela foi iniciada e me preparei para assistir alguns capítulos. Na anterior a maldade reinava, nesta a violência e vingança correm soltas. Há, como sempre, vilões e malandros, e um verdadeiro assassino está sendo procurado até o sétimo capítulo. Provavelmente, assim permanecerá por muitas semanas. Tomara que a nova não vá babilonizar isto é, começa prometendo e depois desanda. Um rosário de novelas nos é apresentado, não somente por este canal. O difícil é encontrar uma que se destaque por bom conteúdo. Não sou noveleira, assisto capítulos não seguidamente, e continuo à procura de uma novela que deixe saudade. Estou de olho também em Além do Tempo e estou gostando, resta aguardar.