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Crônicas
28/01/2016 - 09h00
Vapt–vupt
Beatriz Cruz
 

De vez em quando me ponho a lembrar de como funcionava o telefone antigamente. Girar a manivela, pedir o número à telefonista, aguardar a ligação... Na mesma cidade levava alguns minutos, já fazer interurbano era mais complicado: meia hora, uma hora, dependia da distância e dos “troncos”. De Ubatuba para São Paulo, por exemplo, pedida a ligação à noite, na companhia telefônica, ela só era completada no dia seguinte por volta das oito da manhã. Tempo suficiente para dormir e sonhar com os anjos. Agora que já passamos pelo telefone sem fio e estamos na era do celular, do “portable” como dizem os franceses ou do “telemóvel” como o chamam os portugueses, tudo é feito na maior rapidez, num clicar de dedos, para qualquer lugar do mundo! Além do mais ainda podemos usar o sistema de mensagens instantâneas, com a possibilidade de postar fotos e vídeos junto com as palavras. O maior problema está na dificuldade de pronunciar a todo instante o nome do aplicativo: WhatsApp (ouvi dizer que vem da expressão “whats up?”). Por isso puseram–lhe o apelido de zap–zap. Gostei. Zap–zap e vapt–vupt combinam perfeitamente.

(*) Whats up? E aí, tudo bem?

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