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Na madrugada do dia 5 de março de 1916, durante uma noite de carnaval, o transatlântico “Príncipe de Astúrias” naufragou na lage submersa da Ponta do Pirabura, atrás de Ilhabela (SP). Eram oficialmente 654 passageiros e 177 sobreviveram, no depoimento desses que se salvaram ficou registrada toda a história que há cem anos continua viva nos livros e documentários sobre o assunto. Hoje que a tragédia completa cem anos, teremos muitas reportagens sobre esse assunto, que ainda segue cheio de mistérios, o principal deles talvez seja: O que levou o navio, que na época era considerado com tecnologia de ponta, sair da sua rota original e chegar tão próximo da costa. Com certeza mais um dos mistérios que transformam Ilhabela no maior cemitério de navios da costa brasileira. Isabel Vieira editou, em 2014, “Príncipe de Astúrias o Titanic brasileiro”, pela editora Moderna, um romance bem ao gosto dos jovens contando detalhes históricos sobre o naufrágio e agora o Jeannis Michail Platon está lançando “Príncipe de Astúrias um mistério entre dois continentes”, que apresenta as novas pesquisas que foram realizadas sobre o assunto, com depoimentos colhidos na Espanha e no Brasil, imperdíveis!
Nota do Editor: Maria Angélica de Moura Miranda é jornalista, foi Diretora do Jornal "O CANAL" de 1986 à 1996, quando também fazia reportagens para jornais do Vale do Paraíba. Escritora e pesquisadora de literatura do Litoral Norte, realiza desde 1993 o "Encontro Regional de Autores".
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