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Medicina e Saúde
15/09/2016 - 05h44
Tireoide: quando ela merece atenção?
 
 
Endocrinologista do HCor lista alguns sinais do corpo que indicam uma possível disfunção na glândula; doenças relacionadas à tireoide atingem 10 milhões de brasileiros que sofrem com metabolismo acelerado ou lento demais

Manter as atividades do corpo em pleno equilíbrio. Este é o papel da tireoide, glândula com múltiplas funções que orquestra o funcionamento do organismo. Ela fabrica hormônios que regem o trabalho de todas as células, modulando o ritmo metabólico e as funções de vários órgãos. Em resumo, ela acelera ou freia várias atividades do organismo, produzindo mais ou menos T3 (triiodotironina) e T4 (tetraiodotironina). Quando estes hormônios estão em níveis altos, ficamos acelerados, e, em níveis baixos, ficamos mais lentos.

Estima-se que as doenças relacionadas à tireoide já atingem 10 milhões de brasileiros, sendo mais prevalente na população feminina. O problema é que, como em quase todas as doenças, as disfunções tireoidianas não apresentam sintomas exclusivos. Mas, então, como identificá-las? “Existem alguns sinais gerais que indicam um possível desequilíbrio da glândula”, afirma Dra. Regeane Cronfli, endocrinologista do HCor – Hospital do Coração, em São Paulo. “É importante saber interpretá-los e consultar um médico para que ele indique exames e realize um diagnóstico certeiro sobre sua saúde”, recomenda.

Fique atento aos sinais!

Sistema nervoso: irritabilidade, insônia ou sonolência, agitação psicomotora ou déficit de atenção e da capacidade de concentração, além de falta de memória.

Coração: aceleração dos batimentos cardíacos, arritmias, elevação da pressão arterial, respiração mais curta e mais rápida, calor ou frio excessivos.

Prisão de ventre: dificuldades de digestão, além de aumento ou diminuição do número de evacuações.

Pele e cabelos: pele quente e ressecada, sudorese excessiva, unhas e cabelos quebradiços e secos.

Aparelho reprodutor: excesso de urina, irregularidades menstruais e infertilidade.

Exames específicos

Embora o corpo se manifeste, é preciso fazer exames para comprovar o diagnóstico. Os mais indicados são exames de sangue, ultrassom e, em casos mais específicos, recomenda-se uma biópsia da tireoide. “Eles permitem avaliar o tamanho da glândula, a presença de nódulos ou tumores e a quantidade dos hormônios T3, T4 e TSH no corpo que refletem no funcionamento adequado do metabolismo”, explica Dra. Regeane.

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