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Crônicas
18/09/2016 - 05h21
O universo do tênis
Alonso Rodrigues Pimentel
 

Conforme alguns historiadores, egípcios e gregos praticavam esportes parecidos com o tênis; e no século XII, na França, monges arremessavam com as mãos uma bola rústica contra os muros de seus mosteiros. No final do século XVI os italianos inventaram a raquete, que era usada para bater a bola na parede. E em 1873 o inglês Walter Clopton Wingfield, major britânico escreveu o primeiro livro com as regras do tênis que era disputado em terrenos gramados.

Apesar de ser um amante do esporte tênis de quadra, nunca fui um praticante. Nunca pisei numa quadra de tênis. Nunca peguei uma raquete. Tenho uma bolinha amarela, que apareceu em minha casa e que guardo como recordação.

É um esporte elitizado por ser caro de se praticar. Uma raquete de qualidade não sai por menos de um salário mínimo, sem falar em outros equipamentos como redes e bolinhas. Faltam investimentos do setor público e privado. Falta inclusão do esporte em escolas e universidades. Enfim, falta tudo.

Os poucos tenistas profissionais se originaram dos grandes clubes de São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina. São poucos os torneios no país. Faltam patrocínios e propagação do esporte. Se houvesse uma disseminação do esporte, o país seria um grande celeiro assim como ocorrem com o futebol e o vôlei.

O Brasil carece de bons tenistas, por isso curto os tenistas estrangeiros. O tênis masculino é mais forte e técnico, onde o saque atinge mais de 200 km por hora. O tênis feminino é mais suave e charmoso. Mas no geral, é um esporte em que se exige muito da forma física, muita técnica e um bom psicológico.

O meu tenista favorito é o sérvio Novak Djokovit número 01 do ranking da ATP, por sua excelente técnica tanto no ataque como na defesa. Na Olimpíada do Rio 2016 embora jogando bem perdeu para o argentino Juan Martín del Potro. No último Grand Slam do ano (US Open) chegou à final contra o suíço Stan Wawrinka, mas não resistiu fisicamente e perdeu o título. Wawrinka conquista o terceiro Grand Slam, enquanto que Djokovit tem 12 títulos conquistados.

A minha tenista favorita é a norte-americana Serena Williams, por ter o saque forte e ser boa defensora. Serena é bicampeã dos Jogos Olímpicos e já ganhou 22 títulos de grand slams e está empatada com a alemã Steffi Graf. Tem como objetivo alcançar a australiana austríaca Margaret Smith Court que tem 24 títulos conquistados, e ser a melhor da história.

Na última Olimpíada Serena decepcionou ao perder para ucraniana Elina Svitolina por 2 sets a 0, com 8 duplas faltas e 37 erros não forçados, e muito nervosismo. Também decepcionou em US Open, quando perdeu na semifinal para a theca Karolina Pliskova por 2 sets a 0, com muito nervosismo e muitos erros. Pliskova perdeu na final para a alemã Angelique Kerber, que conquistou seu segundo Grand Slam. Serena de quebra perdeu o posto de número 01 da WTA para Kerber; e agora tem a difícil tarefa de reconquistar o posto de número 01 do mundo e de ser a melhor da história.

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