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Medicina e Saúde
29/10/2016 - 08h00
Saiba como combater a halitose
 
 

Conferir o hálito para evitar uma situação desagradável no dia a dia é um hábito muito comum. O que nem todo mundo sabe é que a halitose pode ser sinal de que o organismo está em desequilíbrio. Além de indicar um problema de saúde, a doença pode também provocar um isolamento no ambiente social ou profissional.

Entre as causas mais comuns da halitose, estão os longos intervalos de jejum, que provocam a hipoglicemia e, consequentemente, a alteração no hálito. O uso de remédios que têm como efeito colateral a redução da saliva, formando placa bacteriana esbranquiçada na parte posterior da língua e no interior das amígdalas, também pode ocasionar a doença.

Por vezes, a halitose aparece ainda em pacientes que já sofrem de diabetes, disfunção renal grave, carência de vitamina C e outras doenças raras. No entanto, esses casos correspondem a um percentual mínimo em comparação com os de origem bucal. "Apesar de existirem cerca de 90 causas para o mau hálito, aproximadamente, 95% dos casos têm origem na boca, especialmente nas alterações da gengiva e do periodonto", afirma Érika Vassolér, dentista e consultora de higiene bucal da Condor (www.condor.ind.br).

A maneira mais correta de combater o problema é procurando um dentista, que vai identificar o gatilho da doença e, se necessário, encaminhar o paciente a outros especialistas. O tratamento dependerá do diagnóstico. Em casos simples, o combate pode ser feito apenas com a escovação dos dentes pelo menos três vezes por dia e utilizando fio dental e enxaguante bucal regularmente. Além de manter a higiene bucal em dia, é recomendado evitar alimentos com proteína animal ou legumes, como repolho, e o consumo de bebidas alcoólicas. Frutas naturais, frutas secas, vegetais, gengibre e água são os maiores aliados na redução da halitose.

Mito ou verdade

O que nem todo mundo sabe é que a halitose não é uma exclusividade dos adultos. As crianças também podem apresentar as características da doença. Para os pais e responsáveis, vale uma dica importante: é preciso estar atento ao identificar os sintomas, pois há diferença entre a halitose infantil e o mau hálito que pode ocorrer pela manhã e é resultado da escassez da saliva durante o sono. Na dúvida, o ideal é procurar um odontopediatra.

Outra questão que confunde muita gente é se a halitose é hereditária ou não. "O mau hálito em si não pode ser passado de geração em geração, porém doenças diagnosticadas e que causam o problema, podem ser hereditárias. Por exemplo, se uma mãe tiver uma doença que tem como sintoma o mau hálito, o filho também pode desenvolver tanto a doença quanto a halitose", afirma a consultora.

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