Prezados leitores, Não há como ficar indiferente às supostas alegações de "atentado", ou seja, de "tentativa de homicídio" sofrida por certa pessoa. Ora, é notório o fato de que: se "bandidos homicidas" vão matar alguém, ainda mais para "calar alguém" e em sendo três os supostos executores do crime, entende-se, pelo que vemos na mídia e nas estatísticas, que teriam feito de forma mais brutal (ou tiro, ou paulada, várias facadas para atingir um órgão vital), enfim, outros meios "mais eficientes". Estranheza também causa o fato de que os supostos bandidos tenham sido idiotas o bastante ou bonzinhos e com muita compaixão de não terem "pego" o celular da suposta vítima, justamente para dar a ela a oportunidade de vida e de um dia tornar-se a testemunha crucial em um processo criminal de tentativa de homicídio contra eles proposta. Difícil, outrossim, não pensar em: "sem querer querendo numa alto lesão". É, tem gente aprendendo muito com as "artes ocultas do imaginário" e da "cara-de-pau", muito aplicadas em Brasília e da política do "não fui eu", "eu sou a vítima", "é uma conspiração contra a minha pessoa" (conspiração internacional?). Alguém está assistindo muito um desenho chamado "O Mundo de Bobi". Tamanha imaginação. Sim, mas é válido (válido no enfoque de um suposto ato desesperado), pois que estória mais se poderia argüir? Seria a de quem matou Lineu? Ah, não. Esta já sabemos. Quem serão os três "bandidões"? Os três patetas? Seriam integrantes da: gang da "Laura", da "Nazaré" e do assassino do "Jorge Junqueira"? Não! Pode ter sido "Satan" Hussein. Alguém duvida? Será? É um mistério. Quem pode duvidar disso? Eu não duvido. Mas também, não acredito. Estranho, não? Parece que pode haver, como está sendo tentado, em tese, uma "inversão" de acusado para vítima. Fatos assim não podem cair no esquecimento, pois há quem diga que "se esquecemos o passado estamos condenados a repeti-lo". Bem. Suposições à parte, o que nos importa descobrir além da verdade, ou seja, do(s) verdadeiro(s) culpado(s) para que seja aplicada a Justiça, é também se descobrir o quantum teria sido desviado e se o Povo de Ubatuba (a maior, senão a única vítima nesta história toda) conseguirá reavê-lo. Aí, já é outra, mas outra história... De um cidadão ubatubense no exercício de seu direito de expressão. Carlos Eduardo Santos Midões
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