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Medicina e Saúde
08/02/2017 - 06h47
Erros comuns no tratamento de feridas
 
 

As lesões de pele estão presentes na vida de todos nós, nos acompanhando por todas as fases, desde a infância até a terceira idade. Arranhões, cortes, queimaduras... Com o surgimento de cada machucado, surge um conselho de avó, de mãe, de vizinha para tratar a ferida e fazer com que cicatrize logo. Mas, muitas vezes, esses conselhos não ajudam e até podem atrapalhar (e muito) o processo de reepitelização, resultando, por vezes, no agravamento do caso. O enfermeiro estomaterapeuta da Vuelo Pharma, Antônio Rangel, listou os erros mais comuns no tratamento de feridas de pele. Vale a pena conferir! Se você pratica algum deles, é bom rever seus hábitos.

1 – Lavar com sabão

Apesar de muito indicada, essa orientação pode afetar o a cicatrização da ferida. Os sabões comuns são compostos por uma série de produtos químicos que podem prejudicar o andamento da cicatrização. O ideal é sempre limpar a área lesionada com soro fisiológico em jato.

2 – Automedicação

Jamais inicie um tratamento sem antes consultar um profissional da área de Saúde. O especialista adequado para o tratamento de feridas é o estomaterapeuta. Ele está apto a tratar até as lesões mais complexas, como feridas crônicas.

3 – Uso de chás, ervas e produtos similares

Essa é uma “dica” bastante comum. Compressas com chá podem até aliviar a dor momentaneamente, mas, além de não auxiliarem no tratamento, podem gerar problemas ainda mais sérios, como infecções.

4 – Passar creme dental, borra de café, manteiga, açúcar...

Fuja de qualquer indicação que sugira utilizar produtos que não sejam específicos para limpeza ou tratamento de lesões. Essa prática não ajuda em nada e, na grande maioria dos casos, acaba retardando o processo de cicatrização, tornando o local propício a inflamações, aumentando as chances de infecção e causando dor desnecessária.

Segundo Rangel, o processo de cicatrização de uma lesão merece cuidado. “Não buscar orientação de um profissional de saúde e utilizar métodos alternativos faz com que a recuperação seja mais demorada e dolorosa. Além disso, o local machucado poderá sofrer danos irreparáveis, que podem resultar na baixa qualidade da nova pele ou até mesmo na necessidade de amputação do membro”, conclui o enfermeiro.

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