Não sou inimigo das religiões. Pelo contrário: respeito todas elas, inclusive tenho vários amigos religiosos. Não sou religioso mas me considero cristão. Sigo o conselho de Jesus: rezar sozinho no quarto de porta fechada, sem necessidade de amostramento nos templos. Mas o que desejo colocar nesta mal traçada é o absurdo dos programas religiosos na tevê. Alguns, pasmem, têm até sessões de cura: aleijados depois de uma mágica dos camelôs das religiões saem andando normalmente, pulando, dançando. Há toda sorte de mutreta religiosa praticada pelos sabidões dessas religiões que só pensam em dinheiro. Falta no Brasil lei. Lei forte que acabe com o vigarismo religioso. Ele é uma vergonha para o país. Mais: as religiões deviam pagar impostos, sobretudo o imposto de renda. Acho que as redes que alugam espaço para esse tipo de mutreta religiosa atentam contra a lei e os bons costumes. Esse tipo de religião é o ópio do povo. Inté.
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