No vice e versa da coisa de como andam acontecendo centenas de coisas por aqui, algo que pela classe dos nossos exemplares politicamente corretos, o que mais podemos esperar surgir além de um novo vive e versa de outra coisa menos surpreendente, e não necessariamente nesta ordem!?

Oposição versus contra oposição? Uma nova “Tropa de Blindagem em cena” para manutenção do mandato? Corte? Quem pode por justa causa e por causa justa processar? Ou mesmo do velho dizer que o bom ladrão sempre retorna à tão “Honrada Casa”, pensando este em ter livrado a cara, bom! Quem sabe dia destes tenhamos melhores notícias na bandeja das costumeiras e mal engravatadas. Desde que não haja outra supra proteção “Suprema” (tamanho escancarada), em andamento, sim?

Declinemos...

Mais sobre jargões quanto a nossa “honestidade política” e se os kits de promessas já começam a ser arquitetados para 2018? Quantos mais dos delatores irão abrir o bico na Lava Jato (e se emissário Rocha Loures tivesse aberto o seu, hein?)? Quem sabe aí até um esperado Efeito Dominó dentro do governo corroído, como “nunca antes na história desse país” ou mesmo que para alguns deles, tal Sérgio Cabral, caixa 2 deixou de ser propina! E os tais 500 mil que jamais chegaram às mãos, quanto menos aos bolsos de Michel Temer, acaso não tivessem sido flagrado. Nesse “histórico” episódio, testemunhas de primeiro, segundo e terceiro graus não faltam. Bolas, fantasias se criam dentro e fora de qualquer outro tipo de carnaval.

Ah, sim! A gravação “clandestina” na calada da noite no Jaburu e o fim de fato que – iniciado – por Joesley Batista, esse fanfarrão, tudo estaria depositado às mil e uma maravilhas! Why no?

O mais incrível no referente a mais uma que estamos assistindo sobre a questão presidencial em andamento, “Cai ou não cai o pano” para Michel Temer é que um dos aliados, na posição de Rodrigo Maia, esse pode aumentar o seu currículo em pouco mal do além de pensão vitalícia. Afinal, confiabilidade é tudo no meio político. Também! Se o PSDB desembarca em peso mesmo ou se na série da vertente quanto outros deverão votar a favor pela perda de mandado em definitivo.

Quem mais delata nesta orquestra de corruptos e corruptores toda? E que a decisão tomada pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara sobre a autorização para o prosseguimento de processo tem de ser respeitada, ora, dezenas de respostas tem de ser idem rápidas. Aliás, todo o povo espera até mesmo tomar ciência de supostas compras de votos por denunciados e daquilo que promete se tornar palco de futuro (e de preparativos) para compor as próximas eleições. O duro vai ser encontrar sóbrios e não apontados aos cargos de Vossas Excelências.

Mas claro e ao bem do propósito, o veneno da prosa ainda existe? Continua provocando seus efeitos “co” e “bi” laterais? Seja de modo e/ou por ordem dos genéricos ou não? Why no...