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Medicina e Saúde
09/09/2017 - 07h51
Afinal, as anfetaminas foram ou não liberadas?
 
 
Nutrólogo abre o leque sobre o uso dos medicamentos e fala sobre tratamentos que podem ser feitos a parte

As gorduras localizadas no nosso corpo não apareceram ali do dia para noite, mas são resultados de meses ou anos de uma alimentação não equilibrada e do sedentarismo. Em alguns casos, o ganho de peso pode ocorrer por fatores genéticos (familiares) e também por disfunções endócrinas. Perder peso sem passar fome é possível sim, o fato é que estamos sempre procurando uma forma de fazê-lo rapidamente, e por isso muitos optam pelas anfetaminas.

Segundo Máximo Asinelli, nutrólogo e gestor da Clínica Asinelli (www.clinicaasinelli.com.br), em Curitiba, “esses medicamentos – tido como drogas podem ajudar um grande número de pacientes, mas devem ser analisados caso a caso na relação risco x benefício e dose adequada, pois podem trazem riscos a pessoas com predisposições a doenças cardíacas e psiquiátricas, e seus benefícios contra a obesidade podem ser limitados. Por esse motivo, as substâncias também foram proibidas nos Estados Unidos e na Europa”, pontua. Seu uso contínuo e desequilibrado pode levar à dependência e degeneração de determinadas células do cérebro, o que indica a possibilidade de produzir lesões irreversíveis em pessoas que abusam destas drogas. 

Porém, os emagrecedores anfepramona, femproporex e mazindol viraram tema de intenso debate, após o Congresso liberar nos últimos tempos, seu uso no Brasil, sob o apoio das sociedades médicas, embora a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) siga afirmando que os riscos à saúde são maiores que os benefícios.

Asinelli destaca que embora os medicamentos tenham sido aprovados pelo Congresso, a Anvisa não pretende dar o selo de qualidade aos medicamentos, o que dificultará para os fabricantes em sua distribuição, aos comerciantes e aos consumidores, deixando-os por sua conta e risco. Diante das controvérsias, o nutrólogo expõe que “há diversos tratamentos que podem substituir o uso dos medicamentos, trazendo mais satisfação e saúde. Tais procedimentos exigem maior acompanhamento e tempo, porém apresentam maior êxito”, finaliza.

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