Afora aqueles que entram de tabela e “sem querer querendo” como parte do elenco. Algo que da classe executiva (idem) também disparam na propina! Repetimos, “classe executiva”, sem esquecer do mal – necessário? – que não pode ser cortado tão facilmente pela raiz. Assim. O dinheiro super fácil, como temos acompanhado pelos noticiários, e até mesmo de empresas/empreiteiras como nunca antes tem jorrado pelo cano do ladrão! Na história deste país e que brilham além Odebrecht lá fora.

Salvo condutos, com vias do nosso rico Brasil-brasileiro correr o risco de superlotação nas cadeias dentro dessa citada classe engravatada. Lógico, sem pularmos a versão de delatores junto àqueles ministeriáveis “manda soltar, manda prender”, com direito a habbeas corpus instantâneos, cafezinho e tudo. Alguma novidade menos plausível junto ao entendimento de outros Maior Supremo? Raro. Raríssimo. Quase nenhum. E nessa, o Jaco “Barata” com seus apadrinhados que se cubram em quadros melhores, verdade Gilmar Mendes?

Ora, porque para alguns falarmos ainda em justiça igual para todos se ao que indica existir um pouco da ilegalidade parece não ofender a dignidade do povo, hein? Há compostura nisso? O que seja imoral também não deve mais bater de frente com aquilo mais que esteja tamanho às claras do que às escuras. Alguns até já chamam a isso de Apagão Político. E com salva de palmas adiantadas para 2018!

Agora se diz ainda o lembrete de balcão de ofertas que “quem planta, colhe” não devemos pular aqueles outros menos preocupados que não se importam como estão na figurinha, tentando, isto sim, recolher as sobras do dia. Ou que não tenham avisado de todo, que as desigualdades sociais ainda esperam – um dia – serem consertadas por aqui. Isso a tão repetidos bordões e palavreados de (mega)fones e holofotes de campanhas furadas!

A propósito, pesos sobre medidas, até mesmo juntando aqueles que se amontoam de contra partida!