O amor de verdade é aquele que dá e recebe. É amor com partilha. Mas é aquele que dá e não cobra e nem alega. E que quando recebe, não só agradece, mas principalmente não esquece. Não há amor perfeito. O ser humano é sujeito a alterações de comportamento, emoções, influências, desvios... No amor há disritmia, desentendimentos, brigas. Mas o verdadeiro amor tira de letra esses senões. O amor perdoa, mas o perdão tem que ser mútuo, democrático. Não raro algum tipo de desentendimento até esquenta uma relação. O amor não funciona certinho como uma máquina. As pessoas não são robôs. Concordo que há amores verdadeiros que chegam ao fim. Às vezes fatores extemporâneos e algum tipo de fraqueza ou ambição pode encerrar uma bela relação. Mas, se era amor de verdade, ele fica sempre dentro da alma, entranhado, vivo e bulindo. O amor de verdade não morre. Juro. Inté.
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