“Como não querer explicar o inexplicável é que tem sido a grande questão! Ou que alguém mais de bom senso comum possa querer melhor explicar mais”. Como dissemos breve e anteriormente por aqui, se o mundo ainda gira, ora essa! No mundo politicamente correto, nem se fala!

Quiçá, dentre as tais intituladas “acústicas” instrumentos de percussão sobram aos montões. Lideranças, pois sim, principalmente em épocas de correria e negociações eleitoreiras, é o que mais vamos ter/assistir nos próximos meses. E o novo (?) salário mínimo, ó! Do pastel, até aquele de vento, segundo a comemoração presidencial frente às baixas acumuladas da nossa inflação enganosa. Mas também é coisa da arte, da ciência de saber governar. Os juros é que são dividendos.

Seja dito, lideranças denunciadas preenchem todas as colunas!

E quem decide o custo destes beneficiados todos que “trabalham” partidariamente em benefício próprios! Entra mandado e sai mandato – sem descontar aquele que se renovam de tabela – até outro dia, bem dizer, falava-se no tal “pacotão” Partidário! Bolas, democráticos que somos, somos mesmo obrigados a votar? A participar desta tramoia de benefícios todo? Até julgamento de um ex-presidente “guru” condenado somos obrigados a assistir de cadeira reservada. Os recibos foram assinados! De uma vez só, mas, foram e o juiz Moro que se cuide para não desmerecer novo “habeas corpus” que vem pela frente. E não fraudemos (ops), toquemos mais na ferida do Gilmar Mendes!

Salvo cinduto, 1, 2, 3, e por via de regra, ossos do ofício continuam não combinando em nada com as sobras do artifício de muita gente! Não custa atentar...

- Hein? Mas como, hã? O nosso presidente tão bem “gesticulador”, mui popular, Michel Temer não indicou nenhum ministro enrolado com a Justiça ainda hoje? Nem mesmo para a pasta do Trabalho? Alguma coisa mais o que dele temer? “E vocês aí de sobra também têm que manter isso, viu?”