Vilões de quase todos os orçamentos, são reajustados em períodos de estabilidade econômica. Amparados em tabelas, planilhas e agências "reguladoras", os preços dos serviços públicos, com mercado (e consumidor) garantido, usa e, de certa forma abusa, destas prerrogativas. O último anúncio é do reajustes dos pedágios. Altíssimo! O recurso do reajuste (garantido) é pernicioso para a economia de mercado, principalmente quando o serviço em questão, não tem "concorrência". Resta ao consumidor ou, ao usuário, simplesmente pagar. Em projeções de longo prazo destes aumentos, pode-se constatar que o "peso" e, a importância destas taxas/tarifas inibirão o uso destes serviços, o que, por dedução simples, resultará em novos aumentos. Tal fato persistindo, justificará que muitos dos serviços ora privatizados, retornem à administração pública. A "reserva" de mercado, embebeda tanto quanto o poder.
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