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Medicina e Saúde
10/03/2018 - 07h53
16 de março: Dia Mundial do Sono
 
 
Data alerta para as consequências que noites mal dormidas podem acarretar à saúde

Sonolência diurna, desempenho profissional reduzido e aumento do risco de acidentes estão entre as conseqüências a curto prazo que podem ser desencadeadas por conta da má qualidade do sono. Pensando a longo prazo, problemas como obesidade, hipertensão arterial, diabetes, sistemas imunológicos enfraquecidos e até mesmo alguns tipos de câncer estão na lista.

Por conta disso, a Sociedade Mundial do Sono promove, no próximo dia 16 de março, a 11ª edição do Dia Mundial do Sono. Com o slogan: “Junte-se ao mundo do sono e preserve seus ritmos para aproveitar a vida”, a campanha é celebrada internacionalmente.

Trata-se de um evento de conscientização universal que reúne pesquisadores, profissionais de saúde e pacientes para reconhecer o sono e seu importante impacto na saúde. “Assim como se alimentar corretamente e praticar atividades físicas, o sono também faz parte de uma condição humana básica para a manutenção da boa saúde física e mental”, afirma Dr. Fábio Lorenzetti, Coordenador do Departamento de Medicina do Sono da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF).

De acordo com o médico, há cerca de 100 diferentes distúrbios do sono, mas a boa notícia é que a maioria deles é diagnosticável e gerenciável com a ajuda de um especialista.

“O Dia Mundial do Sono tem como objetivo alertar o mundo sobre a importância de tratar as perturbações do sono. Pesquisas comprovam o aumento de incidência de acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca em pessoas que sofrem da Síndrome de Apneia Obstrutiva do Sono, um problema tratável e reversível”, afirma Dr. Fábio Lorenzetti.

Estudos científicos também demonstraram que pessoas com insônia sofrem mais sintomas de ansiedade e depressão do que as pessoas sem insônia. “Ao registar o fluxo nasal, esforço respiratório, ritmo cardíaco, saturação de oxigênio e posição do corpo durante o sono, verificou-se que pessoas com distúrbio depressivo têm um sono de pior qualidade do que os que não possuem histórico de depressão”, revela.

De acordo com o otorrinolaringologista, investigações estão em andamento no sentido de compreender melhor a ligação entre a qualidade do sono e a saúde mental. “Muitas pessoas não tratam este problema com a devida atenção e consideram ser apenas uma fase passageira, proveniente do estresse diário a que são submetidas; mas a verdade é que elas precisam se conscientizar de todos os males que o problema pode acarretar e procurem ajuda especializada para resolvê-lo antes de resultar em graves consequências”, finaliza Dr. Fábio Lorenzetti.

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