27/04/2024  09h56
· Guia 2024     · O Guaruçá     · Cartões-postais     · Webmail     · Ubatuba            · · ·
O Guaruçá - Informação e Cultura
O GUARUÇÁ Índice d'O Guaruçá Colunistas SEÇÕES SERVIÇOS Biorritmo Busca n'O Guaruçá Expediente Home d'O Guaruçá
Acesso ao Sistema
Login
Senha

« Cadastro Gratuito »
SEÇÃO
Medicina e Saúde
24/07/2018 - 06h40
Calvície feminina: entenda mais sobre a doença
 
 
Especialista fala sobre a perda significativa de cabelo, causas e tratamentos

Você sabia que alopecia androgenética, conhecida como calvície, também ameaça a vaidade feminina? De acordo com a Sociedade Brasileira do Cabelo, 50% das mulheres têm alguma queixa relacionada à queda de cabelos.

O dermatologista do Hospital Dom Alvarenga, João Vicente Carneiro Felici, explica que a rarefação capilar ou queda de cabelos, popularmente dita, envolve todo o couro cabeludo e pode também ser percebida em outras regiões do corpo, por exemplo, pelos pubianos e axilares.

Segundo o especialista, as causas comuns em mulheres podem ocorrer por hereditariedade, alterações hormonais após a puberdade, além da história familiar que também influencia. “No início é denominado eflúvio telógeno, que significa queda de cabelo, associando-se ao stress, dano ao couro cabeludo por auto agressão, infecção grave, hipo ou hipertireoidismo, dietas altamente restritivas e uso de algumas medicações”, explica o dermatologista.

João alerta que sempre que ocorrer perda de cabelo significativa deve se procurar um especialista para o diagnóstico preciso, diagnóstico diferencial e tratamento específico para a doença. O dermatologista do Hospital Dom Alvarenga destaca ainda que casos persistentes de queda por mais de seis meses, podem necessitar de uma biópsia.

Segundo Felici, é importante lembrar que a alopecia tem repercussões psicoemocionais, ocasionando sentimentos negativos, que podem contribuir para o aumento do nível de stress. Em algumas situações, pode ser necessário o acompanhamento psicológico também.

Em relação aos tratamentos, o médico ressalta que é necessário excluir doenças sistêmicas, caso não haja, há tratamentos diversos para melhora do quadro específico e alguns são curáveis. “Na alopecia androgenética feminina, pode ocorrer hiperandrogenia (distúrbio endócrino comum das mulheres) e neste caso, as pacientes podem se beneficiar com contraceptivos orais”.

Para cada uma das causas há um tratamento específico. “Tratamentos mais novos incluem a restituição cirúrgica, retalhos, implante capilar, carboxiterapia e intradermoterapia, entre outros”. O especialista lembra que existem diversos casos de calvície feminina e alguns são crônicos, por isso tudo deve ser acompanhado por um médico. “A confiabilidade e a ótima relação do médico e paciente, para opção de tratamento, é muito importante”, finaliza João Felici.

PUBLICIDADE
ÚLTIMAS PUBLICAÇÕES SOBRE "MEDICINA E SAÚDE"Índice das publicações sobre "MEDICINA E SAÚDE"
26/12/2022 - 07h45 Excesso de tecnologia pode afetar a saúde mental
24/12/2022 - 06h33 Depressão é um perigo silencioso
23/12/2022 - 05h58 Febre alta e dor no corpo?
21/12/2022 - 06h08 8 passos de primeiros socorros do infarto
10/12/2022 - 05h22 Casos de dengue aumentam 180,5% em um ano
03/12/2022 - 05h39 6 mitos sobre a saúde ocular infantil
· FALE CONOSCO · ANUNCIE AQUI · TERMOS DE USO ·
Copyright © 1998-2024, UbaWeb. Direitos Reservados.