03/05/2024  07h07
· Guia 2024     · O Guaruçá     · Cartões-postais     · Webmail     · Ubatuba            · · ·
O Guaruçá - Informação e Cultura
O GUARUÇÁ Índice d'O Guaruçá Colunistas SEÇÕES SERVIÇOS Biorritmo Busca n'O Guaruçá Expediente Home d'O Guaruçá
Acesso ao Sistema
Login
Senha

« Cadastro Gratuito »
SEÇÃO
Opinião
03/08/2018 - 07h21
A internacionalização do preço do combustível
J. A. Puppio
 

Se a Petrobras quer internacionalizar o preço dos combustíveis seria possível; mas antes do início precisamos colocar tudo na mesma base. Perguntamos qual é a maior economia mundial e a resposta é os USA. Para poder comercializar o combustível em nosso País, em condições de igualdade ao mercado internacional, precisaríamos primeiro partir de um preço básico equivalente, ou seja, o preço básico do combustível no Brasil teria que partir do mesmo preço básico praticado internacionalmente.

Para isso, teríamos que acertar o nosso preço básico no mesmo preço do litro americano, ou seja: hoje o galão de 3,8 litros vale nos USA o valor de US$ 3,23.

Para poder estabelecer o nosso preço, seria aplicado o câmbio de R$ 3,73 por cada dólar e teríamos o valor de R$ 12,04 o galão de 3,8 litros = onde o litro seria = R$ 3,17. Sem contar que nesse valor estamos calculando a gasolina pura “H100” porque a gasolina comum brasileira apresenta “H76” onde o nosso preço seria R$ 2,40.

Após estabelecer que o nosso preço básico seria R$ 2,40 faríamos o atrelamento dos preços internacionais da seguinte forma:

- dólar = R$ 3,73

- petróleo = US$ 80,00/barril

- preço básico do galão 3,8 litros = US$ 3,23

- Preço da gasolina brasileira = R$ 2,40

- e cada alteração para cima ou para baixo aplicaríamos o índice de correção. Com isso, poderíamos internacionalizar o preço do combustível, porque partiríamos da mesma base. O que não é possível é colocar o combustível com todos os acréscimos da Petrobras e majorá-lo de acordo com as alterações internacionais. Não podemos permitir que uma empresa que só retira o petróleo do solo brasileiro, gratuitamente onere dessa forma o brasileiro e que queira pagar o prejuízo dos últimos 15 anos a custa do cidadão brasileiro em apenas “1 ano”.


Nota do Editor: J. A. Puppio, empresário e autor do livro “Impossível é o que não se tentou”.

PUBLICIDADE
ÚLTIMAS PUBLICAÇÕES SOBRE "OPINIÃO"Índice das publicações sobre "OPINIÃO"
31/12/2022 - 07h25 Pacificação nacional, o objetivo maior
30/12/2022 - 05h39 A destruição das nações
29/12/2022 - 06h35 A salvação pela mão grande do Estado?
28/12/2022 - 06h41 A guinada na privatização do Porto de Santos
27/12/2022 - 07h38 Tecnologia e o sequestro do livre arbítrio humano
26/12/2022 - 07h46 Tudo passa, mas a Nação continua, sempre...
· FALE CONOSCO · ANUNCIE AQUI · TERMOS DE USO ·
Copyright © 1998-2024, UbaWeb. Direitos Reservados.