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Opinião
22/09/2018 - 09h43
A incerteza dos números
Leandro Silva
 

Peço-lhes, uma vez mais, a atenção dos senhores.

Prometo aos senhores que não é minha pretensão convertê-los a uma ideologia partidária, somente lembrá-los de um dos princípios basilares de uma nação - O PRINCÍPIO DA AUTONOMIA. Tampouco criticarei, até porque tenho um grande apreço pela minha vida, às ideologias extraordinárias da direita e da esquerda. Muito embora que façamos parte de um país onde não há, segundo o Art. 5, inc. IX da Constituição Federal, nenhuma distinção por nenhuma natureza, quer seja no que se refere à liberdade de expressão, à vida, à igualdade e à comunicação.

Mas nesses dias que antecedem o encontro entre o homem e à urna, se posicionar a favor de qualquer discurso, principalmente, a do seu candidato, ainda que seja por mera pressão da parte de terceiro, tem sido uma violação contra o direito constitucional.

A despeito desse tema, que independe da sua apreciação pela direita ou esquerda, o que está evidenciado aqui é: O DIREITO À VIDA NA ORDEM CONSTITUCIONAL BRASILEIRA. Todos os indivíduos deveriam ter os mesmos direitos à vida. Contudo, nesse país de malandros (tanto da parte dos brancos e negros), na prática isso é uma obra ficcional que perdura por muitos e muitos anos.

Não é proibido transitar na via da esquerda ou, quem sabe, fixar-se na esquina da direita. Proibido é, baseado nos escritos do filósofo Jean Jacques Rosseau, em sua obra “O Contrato Social”, acreditar piamente que os presidenciáveis atuais, não muito diferente dos antigos, têm uma fórmula mágica para solucionar as possíveis problemáticas do Brasil. Para Rosseau, a figura singular do iluminismo francês, a vontade individual do homem não pode ser escravizada pela vontade coletiva. Vide, portanto, a importância da política para os republicanos.

Utilizemos, sem insensatez (uma vez que não somos insanos), nas marchas (eleições) vindouras, a única arma que tem o poder de sanar algumas incertezas do povo brasileiro - O VOTO.

Por fim, se “No governo DELE ou DELA”, eles não fizerem o que estão prometendo, uma vez que nenhum presidente governa sozinho, manteremos nossa sanidade mental intacta. Diga não há qualquer discurso que promova a desordem social e incite o ódio! E que fique muito claro SOU A FAVOR DA MOBILIDADE SOCIAL.


Nota do Editor: Leandro Silva, 35 anos, é, modéstia à parte, caxiense, casado com Aline Junior, autor do livro “Pais e Filhos”, Professor pela Universidade Gama Filho/RJ; Cursando a 2ª Licenciatura em Pedagogia pelo Centro Universitário Braz Cubas/SP; Técnico em Secretaria Escolar; Coordenador Pedagógico do Colégio Frônesis Christian School. Amante da literatura brasileira, do jornalismo investigativo, teatro e comida caseira.

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