Atônitos (este foi o melhor adjetivo que encontrei) os brasileiros, de todas as classes sociais, assistem pela TV, lêem nos jornais e revistas o desenrolar da corrupção instalada no meio político. São milhões, bilhões de Reais, tanto dinheiro (até em cuecas, imaginem) que nos atrapalhamos com nos zeros. Como é que se escreve? São tantas as acusações da ladroagem que, se dez por cento (10%) for comprovada (como comprovar se colocam as raposas para tomar conta dos galinheiros?) já nos colocaria bem no centro de um Tsunami de fezes. A comprovação não trará soluções, muito menos respostas. Também não indicará novos caminhos. Novos Caminhos? Já ouvi estas palavras. Bem, enquanto a propaganda oficial prega o "Bom exemplo" (faça o que eu mando mas, não faça o que eu faço)(e não deram mole à DASLU, nem para a NOVA), por favor, muito obrigado, constatamos que a esperança não venceu o medo. Até o Lula lá! Perplexos, vencidos pelas mentiras e mazelas, procuramos, disfarçar a revolta, com um sorriso (bem amarelo) na mais falsa declaração do nosso (internacionalmente conhecido) bom humor. Com estes exemplos, os atores desta zorra, como da outra total, provam que são os palhaços mais caros do planeta. Que nada os difere de qualquer outro integrante do crime organizado, senão a cor do colarinho. O povo, ri. Sim! Ri, de si, porque apesar deles, como disse o músico e poeta, (em outras épocas, que não se podia dizer), "... amanhã, há de ser outro dia". De lá para cá, sofremos e pagamos muito alto, para apenas poder dizer. É muito pouco, por ter de ser contemporâneo e, conviver neste caótico cenário que a impunidade avaliza.
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