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Opinião
13/02/2019 - 07h30
O policiamento padrão Rota
Dirceu Cardoso Gonçalves
 

A criação dos quatro Batalhões de Ações Especiais de Polícia (Baep), que funcionarão no padrão da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) em São Bernardo do Campo, zona central a da capital, Presidente Prudente e São José do Rio Preto, representa grande avanço no trato do governo do Estado para com a Polícia Militar. Com treinamento e equipamentos especializados para o combate aos diferentes tipos de crimes, as novas unidades deverão aumentar os padrões de segurança em suas áreas de atuação. E, melhor que isso, é saber que o plano do governador João Dória é criar 17 batalhões dessa natureza. A experiência do grupo de elite criado em 1970, que tentos bons serviços prestou à comunidade, será, finalmente, expandida para todo o estado.

É importante destacar que a Polícia Militar é prestadora de ampla gama de serviços que derivam de sua missão básica de oferecer segurança à população através do policiamento preventivo, ostensivo e reativo. Seus homens são o primeiro contato com o teatro dos crimes mas, antes disso, os encarregados do patrulhamento e da prevenção. Através do Corpo de Bombeiros, também fez a segurança em diferentes frentes anteriores aos sinistros. Os batalhões que o atual governo começa a criar serão destinados ao enfrentamento direto ao crime, como são a própria Rota, os cinco Baeps já existentes em Campinas, Santos, São José dos Campos, zona Leste da Capital e Barueri e as forças táticas que funcionam em padrões parecidos em outras localidades.

Mesmo nos tempos permissivos, onde forças políticas e sociais refratárias à segurança pública tiveram força e voz, a Rota e seus assemelhados prestaram importantes serviços à comunidade paulista. Agora, que o governo estadual tem como programa reforçar a área, seu trabalho tende a ser ainda mais significativo. Até porque haverão investimentos em pessoal, logística e equipamentos. Veículos e armamento compatíveis, além do treinamento, são fundamentais para o sucesso da tarefa. Além dessas mudanças estruturais, ainda há que se destacar a disposição do ministro Sérgio Moro, da Justiça e Segurança Pública que, com seu projeto da nova Lei Anticrime, busca melhores condições legais e operacionais para as polícias encarregadas de combater o crime organizado.

Sem as amarras de governos pouco interessados em prover a segurança da população, as nossas polícias terão melhor resolutividade e a população desfrutará de mais segurança para viver, trabalhar, progredir e ser feliz...


Nota do Editor: Dirceu Cardoso Gonçalves é tenente da Polícia Militar do Estado de São Paulo e dirigente da ASPOMIL (Associação de Assist. Social dos Policiais Militares de São Paulo).

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