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Medicina e Saúde
24/06/2019 - 07h04
Como reconhecer a depressão
 
 
Veja os sintomas mais comuns da doença

Como o ditado diz “não olhe a árvore, olhe a floresta”, o neurologista Leandro Teles explica em seu novo livro, Depressão não é fraqueza (Editora Alaúde) que o diagnóstico da depressão é feito através da identificação de um conjunto de sintomas e sinais, além de compreendê-los dentro de um contexto único.

Vale ressaltar que os sintomas listados abaixo, isolados, não definem a doença. E, caso se identifique com uma grande maioria, procure um médico especialista.

O neurologista separar os principais sintomas em três grandes grupos, confira:

Sintomas psíquicos

Os mais famosos e importantes. São o carro-chefe do diagnóstico e compõem um conjunto praticamente obrigatório de alterações para pensarmos em um quadro de depressão. Entre eles, estão:

- Tristeza patológica (humor depressivo)
- Dificuldade de sentir prazer (anedonia)
- Pessimismo e desesperança
- Baixo autoestima
- Sentimento de culpa
- Angústia e ansiedade

Sintomas físicos

Um cérebro adoecido pela depressão deixa de cuidar adequadamente do corpo que o abriga, gerencia mal as funções vitais e se desapega do árduo trabalho de organizar a complexa máquina vital. São sintomas físicos comuns e característicos:

- Distúrbios de sono
- Fadiga e Indisposição
- Distúrbios do apetite (podendo alterar o peso)
- Problemas sexuais
- Dores de cabeça e musculares
- Problemas gastrointestinais

Sintomas cognitivos

Sintomas relacionados com a performance do comportamento, da administração da informação e da tomada de decisões. O cérebro mais lento e a falta de engajamento levam a uma série de sintomas, como:

- Falta de atenção
- Esquecimento
- Falta de criatividade
- Falta de curiosidade
- Dificuldade em tomar decisões

Por fim, Dr. Leandro Teles reforça “Não quero que ninguém seja capaz de diagnosticar depressão em si ou no outro a partir desse conhecimento - até porque isso é trabalho do médico e do psicólogo -, mas é fundamental que o leigo tenha a capacidade de desconfiar que algo não anda bem, que existe um processo de adoecimento em curso. Com isso, damos o próximo passo: buscar a ajuda e o diagnóstico diferencial. Com o desconfiômetro ligado, somos uma sociedade mais forte e mais solidária”.

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