“Por certo muitos especialistas dizem que avançamos em determinados setores. Já outros, do lado mais pessimista, acreditam ´pia´ e sabiamente que também paramos e/ou recuamos. Ou que estamos apenas engrenando palavras, gesticulando, soprando palpites”.

Badernagens baderneiras?

Não custa repetir, isto sim, que o Brasil precisa de mais atitudes e não de meras promessas, de discurseiras vazias tão fraquentes em Plenário. Pois sim, lá fora fomos até considerados um país de altas riquezas, senão o maior, mas que nossas desigualdades sociais erguem bandeiras, principalmente no tocante a distribuição de rendas. Por onde, para muita gente de baixa renda, no mínimo, no mínimo, tudo não é o máximo? Nossos hábeis e dedicados políticos que reforcem no ora dito. Talvez do tipo política de classes entre eles.

Enquanto isso, o mundo gira. Gira também outros mundos e fundos em benefício de mais quem em nome dos Três Poderes como na Roda da Vida. O que (idem), e por onde, estes giram, na lógica dos benefícios próprios. E portanto, que haja mais chamadas de Justiça Eleitoral - agora com as urnas eletrônicas além do voto biométrico - frente ao resultado esperado lá na frente. Digamos, como encaramos em quem votamos mesmo? Confiança política, honestidade acima de qualquer suspeita? “Subindo ou descendo?” Ah, bom...

Abre aspas. “Alguém tem que pagar essa culpa! O pior é que são todos culpados/inocentes e que haja ´instâncias´ e mais ´distâncias´ entre uma Corte e outra”. Fecha aspas antes que me calem por via das dúvidas.

E se eu desta vez disse pouco (ou nada) desta vez, mas sem dar nome aos “bois” - para não cair na reprise de sempre - isso tudo por aqui ainda vai dar certo. Tem que dar certo! Ou que pelo menos o título tenha servido para reforçar no assunto...