“Mas também os graves, os agudos frente aos obtusos e a busca pela economia. Continuaremos confinados até quando? Certamente todos nós esperamos que o Corona vírus saia de cena e as nossas vidas voltem ao normal. Digamos, ao quase normal da totalidade da coisa, e de modo que a máquina pública possa também voltar aos eixos.”

Enquanto algumas renomadas forças política reforçam que é preciso somar mais acordos entre Governo Federal, estados e municípios, também segue o melodrama das conhecidas intrigas partidárias. Ora, se todos falam em união nesse momento de pane parece o que mais temos ouvido são as flechadas de sempre. Todos tem opiniões, ´rachas´ multiplicados, sorrisos mal embutidos, porém, onde está a solução emergencial?

Ou seja, após ouvirmos outro dia pela voz do presidente Jair Bolsonaro tratar-se de uma ´gripezinha´, o maior desafio populacional continua armado. Se a prometida verba de R$ 600 reais demorar muito, muita gente irá comer e tirar seus sustentos de onde? Claro, nenhum congressista irá querer cortar pela metade os seus ricos salários, por exemplo, para socorrer quem os elegeu. Nem mesmo no tocante ao Fundo Eleitoral que garantirá seus votos, agora, se realmente houver eleições municipais este ano.

Comunismo à vista por parte de governadores, mais da “Torre de Babel” entre os mesmos, contenção de pastas, gastos desnecessários, enfim, tudo indica apenas estar começando a partir da estaca zero. Ou que, repetimos, mais alguma “Orquestra do Panelaço” a ser tocada noite dessas? Um novo processo de impeachment presidencial? Pois sim, esses desafinamentos noturnos que algumas emissoras globais fazem questão de mostrar deveriam servir para outras personalidades políticas tão bem denunciadas. Dessas que negam e renegam todas e quaisquer acusações. Sejam “Lulísticas” como de qualquer outro segmento. Quem sabe até mesmo por conta do “Vírus da Corrupção” que jamais terá fim!