Por certo este é um dos momentos mais graves e alarmantes porque passa o país. Aliás, não só o país. Muitos de nós estamos confinados por conta do Coronavírus e parece que o mau tende a se alastrar não se sabe até quando. E coisa que no momento falamos em voltar aos trabalhos, bem como a vida lá fora, nada de vacina ou remédio eficaz. O que ainda prevenir vem a ser melhor que remediar.

Isso principalmente quando exatamente agora tudo - ou quase tudo - voltar aos eixos. Claro, ao efeito dos esquerdistas/plantonistas que querem o poder acima de tudo.

Entre aspas. Lá pelos idos anos 90´s escrevemos por aqui sobre o “Voto de quem?”, mas não só de agora refaria a desdita quanto ao candidato preferível e confiável ora na berlinda, digo, no púlpito e com a palavra da vez. Fecha aspas.

Já quanto aos “Fundos” (Partidários e/ou Apartidários além benefícios) devem ficar é bem divididos desta vez por conta da pandemia secular que abala todas as classes. Ou que se a pouco todos falavam sobre “Aquecimento Global” tudo está mudado. Quanto a descoberta do antídoto a Saúde prevê só para daqui uns dois anos e no que custará a vida de muita gente.

Só para destacar por estas entrelinhas, hidroxicloroquina chega a ser considerado mais perigoso que o COVID-19 mas sua produção - anuncia o governo - que vem sendo ampliada em torno de 2,2 milhões de doses. Os estádios, os hospitais, consultórios, todos continuam superlotados.

Não é por menos, nem por mais - e vice e versa - que muitos desejam até mesmo o impeachment do presidente Jair Bolsonaro. Via de regra, ainda aqueles que estão de fora querem ter sempre a solução. Isso no tocante a celebridades que só desejam aparecer em redes sociais, despertando a ira do povo. Feito o governador João Doria, o mesmo não descarta prisão ou multa para reforçar o isolamento. Isso em meio a tantos outros governantes que impõe suas palavras nesse exato momento. A questão é das mais sérias.

Com isso, vamos perder uma década quando o Brasil precisa se levantar? De volta ao passado é que ninguém quer saber de voltar! Agora se as contas chegam, as linhas de empréstimos socorrem, sufocam, e se a bola de neve como a de arame farpado também cresce, todos apostamos sair dessa crise! E que crise...