Os dias têm desafiado a consciência do homem - tanto o santo quanto o profano. A raiva, o ódio, o desejo de vingança, a insegurança e a morte têm sido uma constância na mente de milhares de brasileiros. Por isso, nesta época de incertezas, por conta de um “inimigo” invisível, é essencial refletir antes de qualquer tomada de decisão. Devido à natureza pecaminosa, atrelada aos problemas do cotidiano, ouvimos mais a voz da consciência imediata convidando-nos a agir de forma impensada. Essa, por sua vez, tenta censurar todas as nossas habilidades e competências. Ainda que sejamos errantes, precisamos aprender a ter uma relação cordial (e com lucidez) com a nossa consciência refletida. Antes de analisar o todo, é fundamental realizar uma análise introspectiva, mas conscientemente. Em síntese, a função da consciência imediata (ou espontânea) é aprisionar o homem dentro das suas próprias convicções. Não sei você, mas eu continuarei oxigenando a mente. Nota do Editor: Leandro Silva, 37 anos, é, modéstia à parte, niteroiense, casado com Aline Junior, pai de Théo de Souza da Silva, autor dos livros “Pais e Filhos” (2017) e “Tecendo Ideias, e Criando Histórias” (2021), Pedagogo e Historiador pela Universidade Gama Filho/RJ; Técnico em Secretaria Escolar; Coordenador Pedagógico; Escritor; Roteirista da vida. Amante da literatura brasileira, do jornalismo investigativo, do teatro e da comida caseira.
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