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Crônicas
12/08/2005 - 19h17
A Internet, a TV, o Rádio e a disputa
Carlos Eduardo Martins Jeremias
 

Diariamente, a questão quanto à velocidade da informação é assunto de discussão entre profissionais do meio comunicacional. A Internet, a "adolescente" do meio, vem mostrar que é mais ágil quanto à "dar a informação". Baseado em comparações, é inegável que o Rádio, mesmo que velho e "obsoleto" para alguns, seja mais rápido que outro meio de comunicação.

A informação é passada via telefone, por um repórter, que entra ao vivo num programa. Isso é informação instantânea. Na Internet, isso seria digitado e colocado on-line, que por mais rápido, ainda iria levar alguns minutos.

Entretanto, até onde vai a veracidade das informações? As chamadas "notícias breves" chamam a atenção do espectador por meros segundos, e assim se desfazem por si, ou por não terem nada além. É nesse ponto que a Televisão ganha sua fama (se falando de jornalismo).

As notícias, em geral, são baseadas em dados, formuladas e discutidas, até irem ao ar. Para mais qualidade, há aquelas que ainda deixam uma lacuna, para que o telespectador possa refletir sobre o fato.

Jabor é um dos que abrem esse espaço, para que nós possamos "interagir" com a notícia. É com essa arma que a Televisão prende os telespectador na frente de um telejornal. Quantas pessoas não ficam três blocos do "Jornal Nacional" esperando que Arnaldo Jabor apareça comentando sobre um fato. E é essa mesma arma que o jornal impresso usa para continuar no mercado.

Comprar um jornal na banca hoje e ler a mesma informação que recebeu no telejornal de ontem é comum, e nem percebemos isso. A explicação é que não é a mesma informação, e sim o mesmo fato, sendo informado de outra maneira, fazendo com que o leitor reflita sobre o assunto. Essa forma de apresentar um fato é melhor para ambos os lados. Mostra um meio de comunicação inteligente e um leitor em busca de uma notícia formulada, fora do canal de "notícias breves".

O Brasil de hoje

Não comparamos isso com a real situação do país, onde um caos tomou conta da capital e a mídia encontra-se perdida diante os fatos. Estamos num "Titanic" à espera do fim ou de uma salvação, não importa de que lado vier.


Nota do Editor: Carlos Eduardo Martins Jeremias é estudante.

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