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Crônicas
23/04/2021 - 07h30
Vacina
Rangel Alves da Costa
 

Burrices. Incoerências. Punhal contra o próprio peito. Ora, se pago caro um plano de saúde para o caso de adoecer, logicamente com medo de morrer, então por que diria não a uma vacina que vem como salvaguarda da vida? Se estou com dor de cabeça, procuro um remédio. E se nada encontro, logo procuro uma farmácia, e tudo isso para acabar com a dor passageira, e vou me negar a tomar uma vacina que pode a vida salvar? Se tudo faço para não adoecer, não saio na chuva para não gripar, não me exponho demasiadamente ao sol para evitar problemas, tenho medo de escorregar e cair, evito os perigos que as provocam, e então por que eu diria não que vem como escudo contra as ameaças de um vírus medonho? Pensar diferente é como imaginar que remédio presta, que a medicina salva, que a ciência traz na bula um viver melhor, menos a vacina. Negar a vacina, negar a sua necessidade, negar a sua urgência na vida de cada um, é também negar a si mesmo. Se na infância eu chorava por medo da vacina no postinho de saúde, agora eu até posso chorar porque não chega logo a minha vez de ser vacinado.

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