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Opinião
13/11/2021 - 05h14
Hora de renovar a carteira de motorista
Dirceu Cardoso Gonçalves
 

Com a chegada da pandemia do Covid-19 próxima ao seu fim, a vida começa a voltar à normalidade. Além da suspensão das restrições de horários de funcionamento e lotação de estabelecimentos comerciais, de diversão pública, esportes e da rede escolar, também começam a vigorar novos prazos para a renovação de documentos. Foi publicada na terça-feira a nova escala de prazos para a revalidação da carteira de motorista no Estado de São Paulo, atividade que está suspensa desde março passado em função do avanço da infestação pelo coronavírus.

Os motoristas cujo documento venceu em março e abril de 2020 deverão renová-lo até o dia 31 de dezembro. Mensalmente, o Detran e seus órgãos receberão os portadores das carteiras vencidas em dois meses para os exames previstos em lei e sua reemissão. A tabela seguirá válida até 31 de outubro de 2022, quando deverão renovar os portadores de carteiras que vencerem em novembro e dezembro de 2021.

Por conta da pandemia e das restrições impostas à comunidade, principalmente a suspensão do funcionamento das repartições públicas e prestadores de serviços, todos os motoristas ganharam um ano e meio de prazo para fazer o exame médico e a renovação da sua habilitação. É importante ressaltar que há o prazo para que cada um faça a sua renovação e quem não a providenciar passará a circular irregularmente e poderá enfrentar problemas, sendo o principal deles a retenção do veículo se for flagrado conduzindo com o documento vencido.

Nunca é demais lembrar que, mesmo com 156.324.440 vacinados, o equivalente a 73,28% da população brasileira, e 121,76 milhões (57,09%) com a imunização completa, o vírus continua circulando entre nós. Tanto que, mesmo afrouxando as restrições, as autoridades sanitárias ainda não nos liberaram da obrigatoriedade do uso da máscara e continuam advertindo para evitar o contato próximo com as pessoas. A queda do número de óbitos e até a passagem do primeiro dia do Estado de São Paulo - o mais populoso do país - sem nenhuma morte provocada pelo Covid-19 são motivos de alegria e esperança pela chegada do fim da crise sanitária. Mas não devemos baixar a guarda para evitar novo recrudescimento, como tem ocorrido em alguns países - como a Rússia - que foram obrigados a voltar aos lockdowns e quarentenas.

A característica de uma epidemia ou pandemia é colocar toda a população em risco. Tanto já temos a lamentar 609 mil óbitos e, embora em pequena quantidade, ainda se registram óbitos. Depois de tanto recolhimento e sofrimento, o mais aconselhável para o momento é manter a paciência porque, mesmo em fim de crise, o melhor é não ser infectado e responder aos chamados para vacinação, pois esta é a melhor prevenção.


Nota do Editor: Dirceu Cardoso Gonçalves é tenente da Polícia Militar do Estado de São Paulo e dirigente da ASPOMIL (Associação de Assist. Social dos Policiais Militares de São Paulo).

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