Os depoimentos das CPIs proporcionam um espetáculo circense. Cínicos e mentirosos, amparados e protegidos por HCs a maioria dos depoimentos atestam que os integrantes das CPIs tem o poder mas, não a capacidade e o preparo técnico, para um trabalho investigativo profundo, cuja conclusão possa fundamentar legalmente (com as provas necessárias), às acusações. Seus integrantes, não são preparados e, não são culpados por não terem formação policial pertinente. Não foram eleitos para investigações policiais. Assim, por mais que tenham, possam ou solicitem a colaboração da polícia federal, o poder investigativo não será eficiente para lidar com as proporções da tamanha rede de corrupção, do tráfico de influências, mensalões e caixas 2 onde, os envolvidos pintaram o 7. Foram centenas de milhões de reais e, outras tantas centenas de milhões de dólares, corrompidos, desviados, surrupiados, arrecadados, armazenados, sacados em bancos, na boca do caixa, de forma anormal, imprópria, ilegal, com a conivência das instituições envolvidas e acondicionados em casa, em malas e, até em cuecas (risos) distribuídos pontualmente por corruptores à corrompidos, para enriquecimentos ilícitos, fidelizar manobras de interesses políticos e, (principalmente)pessoais, altamente escusos, contrários a qualquer interesse da nação. Muito mais que a DASLU, o caso é de polícia e para a Receita Federal. Enquanto o fogo das CPIs esquenta a temperaturas explosivas, o mandante maior se diz traído e, desnorteado, viaja. Em todos os sentidos e, em todas as direções. Nos discursos compara-se, pretensiosamente, a estadistas. Se diz traído. Se foi traído, o país foi traído. O povo foi traído. Se o mandante não dá nome aos traidores, é porque deles é refém, ou, muito lhe convém. A aparência calma nas ruas é falsa e é só uma aparência. Os formadores de opinião estão com o Gabeira. O Severino, não dá. Articuladores, se esquivam e mudam o discurso. Convictos, já não crêem. Debandam. O Majoritário é menor. O efeito da Bomba será muito maior do que pensam, ou podem imaginar os "estopins" integrantes das manobráveis CPIs. São inúmeras as notícias e os indícios de crimes, transmitidos pela TV para o Brasil e, para o mundo. Daqui para frente, as apurações e investigações, transcendem uma Comissão Parlamentar e, as punições, suas propostas (de votação) de cassações (destes ou daqueles). O caso é de polícia! Não é elementar Watson?
|