Era uma vez, numa pequena cidade paradisíaca, com praias e muito verde, um homem que sonhava ser diretor geral. Brigou, confabulou, apoiou como funcionário fiel e ajudou a eleger o presidente da “Casa”. Um ano depois ele e o presidente já não se entendiam mais. Sem o apoio dos colegas, do diretor, acabou não se reelegendo. Pobre presidente! Um representante legítimo não conseguiu nem sequer segurar a fidelidade de um funcionário, imagine representar a pobre cidade. O diretor então sabendo que iria perder o emprego resolveu, através de uma carta, enaltecer a imagem do S H para um emprego tentar arrumar. Mas o presidente é inimigo do S H, pois não concorda com suas idéias. Por sua vez o irmão do presidente trabalha com o S H. Vai se entender. Nessa disputa por poder quem sai perdendo são os pobres habitantes da cidadezinha. Falta tudo. Tudo que é básico. Desde melhorias para o único hospital, até, pasmem, saneamento básico e asfalto, o mínimo que uma pequena cidade poderia ter. Buraco tem, miséria tem, falta de competência e coragem para enfrentar os problemas também tem. Que situação! Não dá para entender. Primeiro vangloria o presidente, depois rasga elogios ao S H e no final quem paga literalmente são os habitantes. O que vai acontecer? Será que o S H ajudará o diretor? Será que o presidente vai deixar? Será que a disputa continuará? Quem vai vencer? Uma coisa é certa: o povo sempre sai perdendo! Ah, já ia me esquecendo qualquer semelhança é mera coincidência!
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