| Via internet |  | | | José Alfredo (Alexandre Nero), em Império, da Rede Globo de Televisão. |
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A novela Império pontuou desde o primeiro capítulo uma gama de atributos positivos. Segundo o psicólogo e escritor Alexandre Bez, a trama desmistificou muitos preconceitos atuais como nos personagens Cláudio Bolgari (José Mayer), Enrico (Joaquim Lopes) e Leonardo (Klebber Toledo), mas pecou literalmente em outros como na morte de José Alfredo (Alexandre Nero). “O comendador era um homem justo, sábio e honesto, mesmo tendo duas mulheres, aliás nem com Marta (Lilia Cabral) ele estava, os dois apenas compunham uma Característica Funcional Mental de Aparência e Convivência (Descrita em um dos 100 subcapítulos do Vol.2 de meu romance O que era doce, virou Amargo!!!). Psicologicamente dando uma explicação a sociedade sobre a manutenção de sua relação José Alfredo (Alexandre Nero) jamais merecia um final triste, pois não havia conflito amoroso e ele amava Maria Isis (Marina Ruy Barbosa)”. O personagem João Pedro (Caio Blat) era ganancioso, egocêntrico, antipático, inseguro, arrogante e prepotente, poder e sucesso eram seu foco. Mesmo esquecendo-se de quem começou o verdadeiro império foi seu pai, aliou-se aos seus inimigos para destruí-lo assim como tantos fatos na história. “Especialmente em tempos onde há uma desintegração familiar gerada pelo uso de drogas, determinadas formações de personalidades, insensibilidade, falta de respeito a figura dos pais e intolerância aos limites deixam de ser colocados no período de psicodesenvolvimento emocional, isso nos lembra o caso de Suzane Richthofen”, afirma Alexandre Bez.
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