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20/03/2011 - 06h09
O Código Florestal se aplica a áreas urbanas
 
 
Programa também vai até o Paraná para conhecer uma união que deu certo entre moradores e prefeitura, para dar um destino ecologicamente correto ao lixo

"O artigo segundo do Código Florestal, em particular seu parágrafo único, estabelece que todo perímetro urbano do território nacional deve respeitar os limites e princípios das áreas de preservação permanente”. A declaração é de Marcio Ackermann, geógrafo que decidiu publicar o livro Cidade e Código Florestal, para provocar o debate sobre as Áreas de Proteção Permanente (APP). O Repórter Eco deste domingo (20/3), às 17h30, na TV Cultura, mostra que essas extensões deveriam estar florestadas, pois desempenham papéis importantes na melhora para a sustentabilidade e qualidade de vida no ambiente urbano.

Com o intuito de assegurar o bem estar das populações, as APPs têm funções definidas de preservar recursos hídricos, das fontes de água, a biodiversidade, garantir estabilidade do solo e das rochas. Durante passeio pela região do Parque Trianon, na cidade de São Paulo, em um dos poucos pontos verdes que restaram na Avenida Paulista, Márcio usa o cenário para exemplificar. “A água da chuva que infiltrava no solo, na época que essa área de proteção permanente tinha mata como esta daqui, não mais ocorre. Ela escoa superficialmente, contribuindo com enchentes e inundações”. Ele propõe que o poder público use ferramentas modernas e tecnológicas para reabilitar a função dessas áreas. Outro modelo mais drástico de desrespeito ao Código, na cidade, é a ocupação de encostas de montanhas que deveriam ser reflorestadas.

A equipe do programa esteve em Ibiporã, no Paraná, onde o trabalho de reciclagem e coleta de lixo ganhou força com o apoio da população e da prefeitura. O município com 48 mil habitantes ainda mantém alma do interior e quando o assunto é o tratamento do lixo, fica anos à frente de muita cidade grande. Em 2009, a coleta seletiva mobilizou quase 100% das casas, devido à falta de espaço no aterro. Essa situação gerou uma nova atitude dos moradores, com o suporte da educação ambiental feita por uma empresa especializada no assunto. Para conscientizar as pessoas sobre o novo programa, foram distribuídos imãs de geladeira para todos os imóveis de Ibiporã, contendo os dias de coleta em cada região, além de folders explicativos e dezenas de palestras e reuniões com a comunidade.

O sistema de tratamento dos resíduos sólidos de Ibiporã custa à prefeitura dois milhões e cem mil reais por ano. Segundo o prefeito José Maria Ferreira, são 800 mil reais a mais do que um sistema convencional dos lixões. E o retorno tem valor incalculável. “Nós não só economizamos a questão da matéria-prima em si, mas economizamos energia, transporte e temos menos poluição. Tudo é mitigado em função da coleta seletiva”.

Os telespectadores do Repórter Eco também acompanham uma viagem de ecoturismo pelo Jalapão, no estado de Tocantins, cenário que representa a exuberância da natureza em uma região de cerrado, com direito a cachoeiras e dunas.

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