No Tom. Esta é a nova série de interprogramas que o Futura estréia na próxima segunda-feira, dia 18, nos intervalos da programação. Ao todo, são cinco peças de um minuto de duração cada que, a cada dia, vão mostrar para o público um pouco dos bastidores de uma orquestra sinfônica, tendo como ponto de partida os instrumentos. As cinco peças foram gravadas na Sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro, e contaram com a participação dos integrantes da Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem, que além de apresentar seus instrumentos, dão depoimentos sobre a profissão de músico e o mercado de trabalho. A peça de estréia é "Maestro". Nela, o regente Antonio Henrique Seixas fala da importância de sua função enquanto referência visual para toda a orquestra. E apresenta para o telespectador seu instrumento de trabalho: a batuta. Um instrumento fácil de manusear, mas de aprendizado técnico que requer muita dedicação, a flauta é o destaque no segundo interprograma da série No Tom. Nele, a flautista Geisa Felipe mostra os componentes que constituem o instrumento, dando destaque à chamada "sapatilha" - pele que impede a saída de ar, evitando problemas na composição da música. O trompete é o destaque do terceiro interprograma. O músico Gabriel de Rezende vai falar para o telespectador sobre o poder que a música tem de harmonizar as pessoas e mostrar como o som é produzido pelo trompete, apresentando alguns de seus mecanismos. Ele também vai destacar a importância do público ao ouvir atentamente uma música com o intuito de perceber a arte da composição e tirar dela algo de positivo. Feito de caixa de ressonância, o violino é o principal instrumento da orquestra e o assunto da quarta peça do No Tom. A violinista Ana Raquel Feitosa vai contar para o público quais os requisitos básicos para aprender o instrumento, que é o mais agudo da família das cordas: dedicação, disciplina e muita concentração. Fechando a série, aquele que é considerado pelo senso comum o mais angelical dos instrumentos: a harpa. Feita de madeira, cordas e pedais - estes últimos servem para definir que nota será utilizada - a harpa é considerada pela musicista Júlia de Freitas como um instrumento fundamental a todos os outros que compõem uma orquestra.
Interprograma No Tom Nos intervalos da programação A partir do dia 18 de abril
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